Jacinto Teixeira Pinheiro de Vasconcelos

Era português, escrivão.

31 de agosto de 1829, À vista das contínuas faltas dos vereadores, o que impedia freqüentemente se reunisse a edilidade piracicabana, resolveu esta aplicar aos faltosos o peso da lei, isto é: a multa. Neste mesmo dia, Jacinto Teixeira pediu à câmara, (que se reunia duas vezes no dia), um terreno devoluto na rua das Barrocas para edificar suas casas. Não conseguimos ainda localizar essa rua.

11 de outubro de 1838 - Policarpo Joaquim do Amaral Gurgel requereu à câmara piracicabana lhe pagasse 1$555 que venceu de custas como escrivão de paz do distrito do sul, nos autos-crime contra Jacinto Teixeira Pinheiro e mais "O pagamento de 6 por 100 de tudo que arrecadou durante o tempo em que serviu de procurador desta Câmara».

MP 1835 - Piracicaba

• Jacinto Pinheiro, 28
• Justina Maria de Oliveira, 26
• Rosa 10,
• Alexandrina, 2
• 2 Escravos Aparentemente todos os filhos entre as duas (Albano, Joaquim e José) faleceram na menoridade.

Mudaram-se de Piracicaba para Rio Claro entre 1838 e 1842. provavelmente era parente de Delfino Pinheiro de Ulhoa Cintra casado com Antonia Benedita do Carmo Silva em São Paulo em 9 de fevereiro de 1834.

Filme: ACI-035 Documento: 015 Orgão: Juízo de Direito de Campinas Série: Processo Crime Local: Campinas Instancia: Tribunal do Júri de São Carlos Tipo de Crime: Uso de Arma Proibida Réu: Jacinto Teixeira Pinheiro de Vasconcelos Autor: A Justiça Vítima: Período:de 1841 á 1841