Pese embora os textos da Wikipédia digam que é filho de António de Matos de Noronha, o Sancho Pança", aprofundando, conclui-se que ele era pai de António de Matos de Noronha.

Pai de António de Matos de Noronha, o Sancho Pança, e de sua mulher Dona Catarina da Silva, irmão do 5.º Bispo de Elvas, 122.º Arcebispo de Braga, Primaz das Espanhas e Inquisidor-Mor da Península D.Sebastião de Matos de Noronha.

Casou com Dona Joana de Vasconcelos, filha de D. João Luís de Vasconcelos e Meneses, Senhor de Mafra, etc, e de sua mulher Dona Maria Cabral de Noronha, sem geração.

O título nobiliárquico de Conde de Armamar foi-lhe concedido pelo Rei D. Filipe IV de Espanha e III de Portugal, em Madrid, a 9 de Maio de 1639.[2]

Membro da primeira nobreza dos reinos de Portugal e Espanha, consentiu em entrar na Conspiração de 1641, que o seu tio D. Sebastião de Matos e Noronha, Arcebispo de Braga, organizou contra D. João IV de Portugal, a favor do Rei de Espanha. Morreu decapitado em Lisboa, na Praça do Rossio, a 29 de Agosto de 1641.[2]

Actualmente, é representante do título Dona Maria Manuela Vilaça Botelho de Morais Sarmento,[4][5][6]n. 1930

Filho do António de Matos de Noronha (apelidado de Sancho Pança). Sem geração.

O Conde de Armamar não teve tempo de construir casa nem brasão próprios pois morreu aos 24 anos e com pouco mais de 2 anos de condado.

Por isso vivia na casa dos seus pais, os Cardosos, pela linha hereditária feminina. Entrou, por ingenuidade, numa conspiração para a qual fora atraído pelo seu tio D. Sebastião de Matos de Noronha, Arcebispo de Braga, juntamente com o 7º Marquês de Vila Real, D. Luís de Noronha e Meneses, o 2º Duque de Caminha, Miguel Luís Meneses seu filho e D. Agostinho Manuel de Vasconcelos, contra D. João IV e a favor de Filipe III.

Não admira, pois fora este Rei quem lhe dera o título de Conde e por isso devia-lhe muitos favores e obediência.

Acusados foram julgados, presos e condenados à morte: O Arcebispo de Braga, apesar de ter realizado o casamento do Duque de Bragança, mais tarde D. João IV com D. Luísa Francisca de Gusmão, não obteve o perdão deste e morreu na cadeia do forte de S. Julião da Barra.

O Conde de Armamar, o Marquês de Vila Real o Duque de Caminha e D. Agostinho Manuel de Vasconcelos e outros estiveram presos na cadeia de S. Vicente de Belém (Torre de Belém) e de seguida foram decapitados no Rossio, Lisboa, no dia 26 de Agosto de 1641.

Os restos mortais do Conde de Armamar, estão enterrados numa capela do claustro do Convento de Nª Sª dos Remédios, dos Carmelitas Descalços, em Lisboa.

http://www.terralusa.net/microsites/anexos/204Texto%20para%20public...

Rui de Matos de Noronha,[1] Conde de Armamar 1617 - 29 de Agosto de 1641).[2][3]

Biografia

Filho de António de Matos de Noronha, o Sancho Pança, e de sua mulher Dona Catarina da Silva, era sobrinho paterno do 5.º Bispo de Elvas, 122.º Arcebispo de Braga, Primaz das Espanhas e Inquisidor-Mor da Península D.Sebastião de Matos de Noronha.[2]

Casou com Dona Joana de Vasconcelos, filha de D. João Luís de Vasconcelos e Meneses, Senhor de Mafra, etc, e de sua mulher Dona Maria Cabral de Noronha, sem geração.

O título nobiliárquico de Conde de Armamar foi-lhe concedido pelo Rei D. Filipe IV de Espanha e III de Portugal, em Madrid, a 9 de Maio de 1639.[2][4]

Membro da primeira nobreza dos reinos de Portugal e Espanha, consentiu em entrar na Conspiração de 1641, que o seu tio D. Sebastião de Matos e Noronha, Arcebispo de Braga, organizou contra D. João IV de Portugal, a favor do Rei de Espanha. Morreu decapitado em Lisboa, na Praça do Rossio, a 29 de Agosto de 1641